Tédio
Entre lirismo e desespero: variações sobre os sentidos do tédio | 19
Pedro Salem
O tédio na sociedade do trabalho total e diversão total:a tentativa de escapar do tédio como uma expressão típica desse mesmo fenômeno | 37
Paulo Emilio Pessoa Lustosa Cabral e Ana Maria Loffredo
O tédio e a clínica do vazio | 53
Marion Minerbo
Do tédio à rêverie: vicissitudes da intersubjetividade no enquadre psicanalítico | 65
Talya S. Candi
Tédio, luto e melancolia | 79
Vera L. C. Lamanno-Adamo
Tédio: três formas de manifestação na clínica psicanalítica | 91
Adriana Meyer B. Gradin e Luís Claudio Figueiredo
Intimidade impedida e estabelecida: acompanhando uma menina desde a primeira infância até a psicoterapia infantil | 133
Björn Salomonsson e Majlis Winberg Salomonsson
Intimidade: o tanque no quarto | 151
Adrienne Harris Interfaces
Nostalgia e morte: a estratégia romântica para viver | 169
Antonio Vargas
Outras palavras
O efeito des-historicizante do trauma: um ensaio sobre as dimensões da temporalidade psíquica | 179
Daniel Schor
Pas de deux | 195
Miguel Calmon du Pin e Almeida
História da psicanálise
Um capítulo húngaro da história da psicanálise: as contribuições de Ferenczi, Spitz e Balint para o estudo das formas passivas de adoecimento psíquico | 213
Nelson Ernesto Coelho Junior
Projetos e pesquisas
O olhar do psicanalista na instituição | 229
Josefa Maria Dias da Silva Fernandes
Resenhas | 245
Programa editorial para 2017 | 291
Orientação aos colaboradores | 293
A Revista Brasileira de Psicanálise teve seu primeiro número publicado em 1928, graças ao pioneirismo de Durval Marcondes, que escreveu a Freud dando conta desta edição, tendo recebido uma estimulante carta-resposta do fundador da psicanálise. Circunstâncias do momento, porém, impediram a continuidade da publicação da Revista. A RBP deve sua existência a dois fatores fundamentais: a colaboração escrita e a colaboração dos seus assinantes e associados.